
Em seu Face ele diz ter sido agredido por um individuo branco que se dizia funcionário do Banco Itaú, da agência do centro de compras. “Ele me agrediu, empurrando meu rosto por que não permiti que ele furace a fila do caixa da Perini e inconformado, quando a senhora do caixa disse que eu estava na fila (e ele não), partiu para briga e começou a lançar palavras racistas tais como: "Quem é você, seu preto do cabelo rasta podre fudido, você é um fudido!", desabafou em postagem.
Outra publicação, feita por Ricardo Andrade, conta que momentos depois, quando a Polícia Militar chegou, não teria permitido que Lira e os jovens se pronunciassem. Os agentes teriam levado os três jovens na mala da viatura, enquanto o branco ia no interior do carro, para a 16ª Delegacia, no bairro da Pituba. O advogado acionado pela campanha Reaja, Zé Raimundo, teria acompanhado o músico no depoimento.

No Rio Grande do Sul, o filho do jogador Zé Roberto sofreu racismo na escola. "Sempre fui bem tratado no exterior. É triste ver meu filho descriminado em meu país". Disse o jogador.
Enquanto eu puder falar e escrever vou lutar contra esse câncer que corroe a nossa cidadania e dignidade. Lutem comigo! Christiano Santos
Contra o racismo e a descriminação....
Contra o racismo e a descriminação....
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